BRASIL: RJ: SÃO GONÇALO:
Casa da Fazenda Columbandê e Capela de Nossa Senhora de
Santana -
Columbandê Manoir and Chapel of Our Lady of Santana
1 – Localização:
1º. Distrito
Colubandê. Rod. Amaral Peixoto, Km 9,5 (esquina com Rua Expedicionário Ari
Rauem) (-22°50'30.80"S, - 43° 0'44.98"O)
2 –
Histórico:
Parte da
sesmaria doada ao colonizador Gonçalo Gonçalves, teve seu engenho vendido ao
cristão novo Ramirez Duarte de Oliveira, que mudou de nome a fim de fugir da
Inquisição. Esta fazenda aparece nos processos em
Lisboa, como Galambade, de propriedade de Duarte Rodrigues de Andrade. Depois
de sua morte, passou para a mulher, Ana do Vale, filhos e cônjuges, presos pelo
Santo Ofício. Os proprietários, primos, alcunhados de Gordos, descendiam de uma
família de judeus que se abrigaram em Portugal quando os Reis Católicos os
expulsaram de Castela e foram convertidos à força ao tempo de D. Manoel. Originariamente, a Fazenda Colubandê era o engenho de
Nossa Senhora de Monserrate, a padroeira da capela anexa. Os historiadores
presumem que sua construção seria anterior ao ano de 1620. A casa grande
foi construída em torno de um poço do século XVII, de acordo com a tradição
judaica, e não segue um estilo padrão, pois foi sendo reformada ao gosto de
cada dono. A casa-sede foi erguida ao lado da capela de Sant’Anna. Em 1713 a
fazenda foi confiscada e passou por reformas em 1740. Em 1779 e 1794, ela
pertencia ao capitão João Ribeiro de
Magalhães.
“[Engenho de Açúcar] 13. Do alferes João Ribeiro, com 41 caixas, 25 pipas e 65 escravos.” (Paradí,
1779)
“[Engenho de Açúcar] 20ª - do Cap. João Ribeiro de Magalhães, no Culabandé, distante 1 legoa.”
(Araújo, 1794)
A fazenda foi
considerada uma das maiores produtoras de cana-de-açúcar da região e, até o
século XIX, era a maior fazenda em área de São Gonçalo. Seu último proprietário
foi o Coronel Berlamino Siqueira, o Barão de São Gonçalo, cujos descendentes
ali residiram até 1968. O conjunto arquitetônico da casa e fazenda foi
tombado pelo IPHAN em 1940 e pelo INEPAC em 1965. Em 1969, o antigo chão de
madeira foi trocado pelo atual, de tijolo de barro. A capela e a fazenda foram
consideradas Lúcio Costa como o mais puro exemplo de uma mansão de arte
colonial do final do século XVII e início do século XVIII. Esteve sob
responsabilidade do Batalhão Florestal e de Meio Ambiente da Polícia Militar.
Próximo à casa principal existe o Bosque da Saudade, construído em 2006, onde
cada árvore representa um policial morto em defesa do meio ambiente. Nos fundos do terreno encontra-se uma área verde onde se
podem encontrar árvores remanescentes de pau-brasil, que eram abundantes nessa
região. Atualmente está abandonada e sujeita a depredações.
A capela datada de 1618, foi construída em homenagem a
Nossa Senhora de Montserrate, mas, ainda no
século XVII, passou a ser dedicada a Nossa Senhora de Santana. Na reforma de 1740
foram instalados nas paredes da capela-mor dois painéis de azulejos portugueses
em estilo barroco-rococó: um mostra a imagem de Sant’Ana, mãe da Virgem Maria,
ensinando-a a ler e outro retrata o pedido de casamento de São Joaquim e
Sant’Ana, avós de Cristo. Segundo Monsenhor Pizarro, na época de sua visita
(1794) era administrador João Ribeiro de Magalhães, Senhor da Fazenda. No piso da capela ficava a sepultura onde foi enterrado
Antônio de Souza Rezo, o vigário da capela.
“[capela]
7ª -
de S. Ana / antigamente de N. Sra. do Monserrate / no Culabandé, da qual é administrador João Ribeiro de Magalhães, Senhor da
Fazenda. É toda forrada de madeira,
e azulejos, do Arco para cima; e conserva-se com asseio na pintura, e doirada,
que lhe fez uso 1º Administrador, e fundador, mostrando não ser poupado para o
asseio da Casa de Deus. Achei precisada de outra Pedra d´Ara, por estar
quebrada a que havia; e de outra Imagem de Cristo, por imperfeita a que
existia: em tudo ou mais achei em termos.
Seus documentos não me foram apresentados, requerendo-os eu; por essa causa
fiquei ignorando o tempo da sua fundação, quem foi seu fundador, e se tem
patrimonio. Dista 1 legoa. [6,6km, da matriz de São Gonçalo]” (Araújo, 1794)
“[capela] 7. a de Santa Anna, em Culabandê, cuja erecção he occulta , por lhe
faltarem os titulos ; mas naõ se ignora, que ella naõ conta demasiados annos ,
e que na sua origem foi dedicada a N. Senhora do Monserrate.” (Araújo, 1820,
vol. 3, pg. 22)
Atualmente a capela está
abandonada, assim como a Casa sede da Fazenda. Santana ou Santa Ana era a mãe
de Maria e, portanto, avó de Jesus. Sua festa é comemorada em 26 de julho.
3 – Descrição:
O conjunto arquitetônico da fazenda e
capela situa-se no alto de uma pequena colina de topo achatado, com vista para
as redondezas, e declive mais acentuado para frente, e pendente mais suave para
trás. A fazenda ocupa uma área de 28.000m2. Ele apresenta uma
orientação geral norte-sul, em diagonal com as estradas, havendo, portanto, uma
pequena área verde triangular à frente e uma bem maior em semicírculo atrás. O
maior eixo é transversal (leste-oeste), com frente para o norte. A capela fica do lado direito, no centro há um grande pátio
gramado e à esquerda fica a fazenda. Um muro rodeia o pátio central e a capela,
terminando na casa da fazenda, cujas paredes anterior, esquerda e posterior,
formam o resto do perímetro. Há 2 portões de entrada na frente do muro: o 1º
bem em frente da entrada da capela e outro próximo do centro, dando para o
pátio central.
A capela de Santana é de estilo jesuítico
com características mouras na parte de cima. O telhado é em 2 águas, com
capela-mor mais baixa e estreita que a nave e com torre sineira à direita. Na
entrada há um alpendre, que delimita um puxadinho cercado por um muro baixo e
com uma coluna grossa em cada um dos dois cantos da frente, tendo uma pequena
escadinha na entrada. Na parede, embaixo do alpendre, há uma porta e duas
janelas de verga reta sem sobreverga. Em cima, na altura do coro há mais duas
janelas de verga reta sem sobreverga. Acima há um frontão barroco em volutas
com uma cruz no topo. À direita da nave há a torre sineira, de altura de 3
andares, delimitada por cunhais e com duas janelas em arco de cada lado no
alto; no alto, acima da cornija há um pináculo em cada extremidade e uma cúpula
no topo. No lado direito, atrás da torre, há uma escada externa para subir com
uma porta na parte posterior da torre; na capela-mor, mais estreita que a nave,
há uma janela em fenda. No lado esquerdo, há uma janela de verga reta na altura
da nave; na altura da capela-mor há um puxadinho que corresponde a sacristia,
cuja parede e teto descem em diagonal do alto da capela-mor até a altura do
muro externo, que nela termina, havendo uma porta de verga reta na frente e uma
janela quadrada na lateral. Na parte traseira não há janelas nem portas.
No interior, na parede anterior da nave há
a porta e as duas janelas de verga reta e, acima, o coro, também com 2 janelas
de verga reta; à direita da porta há uma bacia de pedra fixa na parede. O teto
da nave é abobadado e com 3 medalhões com motivos florais pintados. No lado
direito a parede é lisa, mas no lado esquerdo tem há a janela retangular. O
piso é de lajotas. O arco cruzeiro dá entrada para uma capela-mor mais baixa e
estreita que a nave. A capela-mor tem uma porta de cada lado (a do lado direita
foi emparedada) e uma janela em fenda com treliças de cada lado (a do lado
esquerdo daria para a sacristia e foi emparedada por fora). Nas paredes da capela-mor
há dois painéis de azulejos portugueses em estilo barroco-rococó: o da direita
retrata o pedido de casamento de São Joaquim e Santana, avós de Cristo,
enquanto o da esquerda mostra a imagem de Santana, mãe da Virgem Maria,
ensinando-a a ler; em volta destas figuras há motivos ornamentais e abaixo há 3
anjos. O altar-mor é dourado com arcos concêntricos e duas colunas de cada
lado. Não há mais imagens na capela abandonada. À esquerda da capela-mor fica a
sacristia que tem uma porta à direita para a capela-mor, uma porta na parede
anterior, ao lado da qual há uma pia, e à esquerda há uma janela.
O casarão fica do lado direito do terreno
e seus lados anterior, direito e traseiro formam parte do perímetro em
substituição ao muro. O casarão foi construído
em estilo barroco no século XVIII e contava com 38 cômodos, incluindo quatro no
subsolo, onde ficavam as senzalas que abrigavam os escravos. Atualmente há
cerca de 16 cômodos no 2º andar, além das senzalas no 1º andar. Suas telhas de
rara beleza impressionavam. Eram moldadas pelos escravos que usavam as próprias
coxas. O teto tem estilo oriental, as janelas mostram influência da
época de Luís XV e o entorno da varanda possui 16 colunas em estilo greco-romano,
com conversadeiras entre cada coluna. A casa grande
construída tem dois andares com características marcantes do período colonial.
As paredes da casa grande possuem 1,5m de espessura, característica das
construções do século XVII. Na parede anterior vê-se no primeiro andar 3
janelas e 2 óculos, e no segundo andar uma varanda com uma colunata de 9
colunas de fuste liso. No lado esquerdo há no 1º andar uma escada para a
varanda que para este lado se prolonga com 4 colunas e, depois 7 janelas em
arco abatido; no 1º andar há 2 portas e 2 janelas em fenda. No lado direito há
apenas um andar, com exceção da parte mais anterior, onde há uma janela e uma
porta, devido ao terreno ser mais alto. Lá a varanda se prolonga com 4 colunas
e, depois, há 2 portas e 3 janelas em arco abatido; na varanda o muro se interrompe
entre as colunas centrais para formar uma nova entrada a esta varanda. Na
parede posterior há 6 janelas, um óculo e uma porta em arco abatido, que dá
passagem à senzala do 1º andar e uma escada para o 2º andar. No centro há um
grande pátio em peristilo com um poço circular central.
4 –
Visitação:
Está abandonada e qualquer um pode entrar lá,
mas, por este mesmo motivo, pode ser perigoso.
5 –
bibliografia:
- ARAÚJO,
José de Souza Azevedo Pizarro e. Visitas Pastorais de Monsenhor Pizarro
ao recôncavo do Rio de Janeiro. Arquivo da Cúria e da Mitra do
Rio de Janeiro (ACMRJ), Rio de Janeiro, 1794.
- ARAÚJO,
José de Souza Azevedo Pizarro e. Memórias Históricas do Rio de Janeiro
e das Províncias anexas à Jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil, vol.
3. Rio de Janeiro: Impressão Régia, 1820.
- PALMIER, Luiz. São Gonçalo Cinquentenário. São Gonçalo,
1940.
Revista Pilares da História, ano I,
nº1, 2002
Columbandê Manoir and Chapel of Our Lady of Santana: Brazil, State of Rio de Janeiro, Municipality of São Gonçalo, columbandê
A chapel and manoir of a rich sugar producing unit dated to circa 1618, which was reformed in 1740. Although in a good state of presevertion, they are nowadays abandoned.
Imagem Google Earth.
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Vista desde a Casa grande. Observe a enorme vista desde o topo da colina (foto do autor) |
Foto antiga vendo-se a capela e a Casa Grande
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Foto antiga vendo-se a capela e a Casa Grande |
Foto antiga vendo-se a capela e a Casa Grande, 1930 |
Foto antiga vendo-se a capela e a Casa Grande, 1970 |
Capela e Casa Grande, frente (foto do autor) |
Capela e Casa Grande, frente (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente. observe o alpendre (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente. Embaixo do alpendre (foto do autor) |
Capela, frente. Observe a torre sineira (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente (foto do autor) |
Capela, frente. Vista desde de baixo do alpendre para o exterior (foto do autor) |
Capela, lado esquerdo. Observe o muro de contorno (foto do autor) |
Capela, lado esquerdo. Observe o muro de contorno (foto do autor) |
Capela, lado esquerdo. Observe o muro de contorno (foto do autor) |
Capela, lado esquerdo. Observe o muro de contorno e a sacristia na parte mais posterior (foto do autor) |
Capela, lado esquerdo. Observe o muro de contorno à esquerda e no fundo a porta da sacristia (foto do autor) |
Capela, lado esquerdo. Observe o muro de contorno à esquerda e no fundo a porta da sacristia; à direita o alpendre de entrada (foto do autor) |
Capela, lado direito. Observe a torre sineira (foto do autor) |
Capela, lado direito. Observe a torre sineiracom a escada aos fundos (foto do autor) |
Capela, lado direito (foto do autor) |
Capela, lado direito (foto do autor) |
Capela, lado direito (foto do autor) |
Capela, lado direito (foto do autor) |
Capela, lado direito (foto do autor) |
Capela, lado direito e fundos (foto do autor) |
Capela, lado direito e fundos (foto do autor) |
Capela, fundos (foto do autor) |
Capela, interior. Nave e coro (foto do autor) |
Capela, interior. Nave e coro. Observe os bancos espalhados (foto do autor) |
Capela, interior. Nave e coro. Observe os medalhões no teto (foto do autor) |
Capela, interior. Nave e arco cruzeiro. Observe os medalhões no teto (foto do autor) |
Capela, interior. Teto. Observe os medalhões no teto |
Capela, interior. Teto. Observe os medalhões no teto |
Capela, interior. Parede anterior, lado direito, com pia |
Capela, interior. Parede anterior lado direito com pia (foto do autor) |
Capela, interior. Parede anterior lado esquerdo com pia (foto do autor) |
Capela, interior. Parede direita (foto do autor) |
Capela, interior. Parede direita (foto do autor) |
Capela, interior. Parede direita e arco cruzeiro (foto do autor) |
Capela, interior. Parede esquerda (foto do autor) |
Capela, interior. Parede esquerda e arco cruzeiro (foto do autor) |
Capela, interior. Parede esquerda e arco cruzeiro (foto do autor) |
Capela, interior. Parede esquerda (foto do autor) |
Capela, interior. Parede direita, arco cruzeira e capela-mor (foto do autor) |
Capela, interior. nave, arco cruzeira e capela-mor (foto do autor) |
Capela, interior. nave, arco cruzeira e capela-mor. Vista desde o coro (foto do autor) |
Capela, interior. Nave, parede esquerda, arco cruzeira e capela-mor. Vista desde o coro (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado direito. Observe a porta emparedada e os azulejos portugueses (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado direito. Observe a porta emparedada e os azulejos portugueses (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado direito. Observe a porta emparedada (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado direito. Observe a porta emparedada e os azulejos portugueses (foto do autor)
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Capela, interior. Capela-mor, lado esquerdo. Observe a porta para a sacristia, os azulejos portugueses e a janela com treliça dando para a sacristia. (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado esquerdo. Observe a porta para a sacristia e os azulejos portugueses (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado esquerdo. Observe a porta para a sacristia e os azulejos portugueses (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado esquerdo. Observe os azulejos portugueses (foto do autor) |
Capela, interior. Capela-mor, lado esquerdo. Observe os azulejos portugueses |
Capela, interior. Capela-mor, lado esquerdo. Observe os azulejos portugueses |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens e a base desmontada (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor antes do abandono da capela. Observe as imagens |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens e a base do altar desmontada (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Observe a falta de imagens (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor, parte de cima (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Lado esquerdo (foto do autor) |
Capela, interior. Altar-mor. Lado direito (foto do autor) |
Capela, interior. Sacristia, parede anterior (foto do autor) |
Capela, interior. Sacristia, parede anterior (foto do autor) |
Capela, interior. Sacristia, parede anterior, pia (foto do autor) |
Capela, interior. Sacristia, paredes direita e posterior (foto do autor) |
Capela, interior. Sacristia, parede direita (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior. Varanda (foto do autor) |
Casa Grande, face anterior. Varanda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda, vista desde a torre da capela (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda, vista desde a torre da capela (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda, vista desde a torre da capela (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda. Observe a escada para a varanda (foto do autor) |
Capela, fundos e Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Capela, fundos e Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Capela, fundos e Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda, varanda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda, varanda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda, varanda (foto do autor) |
Casa Grande, face direita, 1o. andar (foto do autor) |
Casa Grande, face direita, 1o. andar (foto do autor) |
Casa Grande, face direita, Observe que só há 1 andar, devido ao desnível do terreno (foto do autor) |
Casa Grande, face direita, varanda com entrada (foto do autor)
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Casa Grande, face direita (foto do autor) |
Casa Grande, face direita (foto do autor) |
Casa Grande, face direita (foto do autor) |
Casa Grande, face direita (foto do autor) |
Casa Grande, fundos e face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, fundos e face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda. observe a porta para a senzala (foto do autor) |
Casa Grande, face esquerda. observe a porta para a senzala (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Salão central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Salão central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Salão central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Salão central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Cômodo (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pórtico do pátio interior (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pórtico do pátio interior (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pórtico do pátio interior (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Pátio interior. Observe o poço central (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Escada para a parte de trás com acesso às senzalas (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Vista do alto da Escada para a parte de trás (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Senzalas (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Senzalas (foto do autor) |
Casa Grande, interior. Senzalas (foto do autor) |
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