segunda-feira, 10 de novembro de 2014

BRASIL: RJ: RIO DE JANEIRO: 
Centro Cultural da Saúde (Pavilhão da Estatística, Exposição Internacional de 1922)
Cultural Center of Health (Pavilion of Statistics, International Exposition of 1922)

1 – Localização:
Município do Rio de Janeiro. Ap 1.0. Centro. Praça Marechal Âncora, s/nº(-22.904647, -43.169391)
2 – Histórico:
              Em 1922, o edifício de sua atual sede do Centro Cultural do Ministério da Saúde (CCMS) foi construído para servir de Pavilhão da Estatística na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, comemorativa do Centenário da Independência do Brasil. Projetado e construído por Gastão Bahiana, obedece ao estilo Luiz XVI. Ele foi “(...) destinado a expor a riqueza do Brasil em números”. Neste pavilhão eram exibidos, em números, os progressos da indústria, agricultura e comércio no Brasil. Estima-se que sua cúpula tenha sido retirada em 1930. O prédio (que permanece sem a cúpula) abriga atualmente o Centro Cultural da Saúde. Este iniciou suas atividades em dezembro de 2001 com o objetivo de promover e integrar os campos da informação, da documentação e da comunicação em saúde, utilizando uma linguagem criativa que permita ao público conhecer e compreender aspectos históricos, sociais, políticos e científicos da saúde no Brasil. Vinculado à Coordenação-Geral de Documentação e Informação/Subsecretaria de Assuntos Administrativos/Secretaria Executiva do Ministério da Saúde (CGDI/SAA/SE/MS), o CCMS atua como um espaço democrático de disseminação do saber na área de Saúde Pública.
3 – Descrição:
O edifício tem orientação geral noroeste-sudeste, com frente para sudoeste, tendo a forma retangular (25,60m x 14,33m) e com maior tamanho no eixo transverso. O teto é dividido em 3 seções (centro e lados), sendo todas as seções quatro águas. Na fachada anterior ele possui 4 janelas e uma porta central retangulares de vidro no 1º andar e 5 portas retangulares grandes com balaustradas no 2º andar; na frente da porta e das 2 janelas mais centrais há 4 meias colunas coríntias de fuste acanelado, fixadas na parede, e que vão até a cimalha do teto. Embaixo do 1º andar há um porão com duas janelas retangulares deitadas. A entrada se dá por uma grande escadaria que sobe até a porta central e suas janelas contíguas. Desfigurando a fachada, há um pequeno telhado na frente da entrada, entre o 1º e o 2º andares. Há um cunhal entre a parte central e a janela lateral e outro na borda do edifício. Entre as janelas do 1º andar e as portas do 2º andar e, também, acima destas, há painéis retangulares com motivos florais. No topo do edifício há uma balaustrada que contorna toda a fachada. Nas laterais há 3 janelas e portas, semelhantes as do 1º e 2º andar da fachada anterior, com 4 meias colunas coríntias de fuste acanelado, fixadas na parede, e que vão até a cimalha do teto; também aqui há os painéis como na fachada anterior. Os fundos possuem uma abside semi-circular com cunhais em forma de colunas jônicas planas e acaneladas. O interior é formado de um salão principal aproximadamente quadrado, com 8 colunas formando um círculo (formando a base da antiga cúpula) e 1 salão retangular de cada lado.
4 - Visitação:
            Tel.: (21) 2240-5568 / Telefaxes: (21) 2240-2813/2845. Agendamento para visitas em grupo: (21) 2240-5318. No momento a visitação está fechada.
5 – Bibliografia:
Ver postagem neste blog: Exposição Internacional de 1922

Cultural Center of Health (Pavilion of Statistics - International Exposition of 1922)Brazil, State of Rio de Janeiro, City of Rio de Janeiro, Downtown
           It was constructed in 1922 to house the Pavilion of Statistics in the International Exposition of 1922 in Rio de Janeiro (commemoration of the 100th year of Brasilian Independence). In the decade of 30, the dome was removed. In 2001 it started to house the Cultural Center of Health.


Vista do satélite google
Pavilhão da Estatística, Exposição Internacional de 1922, Augusto Malta.
Frente e lado direito. Ainda em construção, com a estrutura da cúpula.
Pavilhão da Estatística, Exposição Internacional de 1922, frente. Observe a
cúpula já pronta. À direita o Pavilhão da Caça e Pesca.
Pavilhão da Estatística, Exposição Internacional de 1922, frente.
Aparentemente é um detalhe parcial da foto anterior
Pavilhão da Estatística, Exposição Internacional de 1922, frente.
Pavilhão da Estatística, Exposição Internacional de 1922, frente.
Centro Cultural da Saúde. Frente. Observe o telhadinho desfigurando a
fachada anterior (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Frente. Observe o telhadinho desfigurando a
fachada anterior (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Frente. Observe o telhadinho desfigurando a
fachada anterior (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Frente. Observe o telhadinho desfigurando a
fachada anterior (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Frente. Observe o telhadinho desfigurando a
fachada anterior (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Frente e lado esquerdo. Observe o telhadinho
desfigurando a fachada anterior (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Lado esquerdo (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Lado esquerdo
 (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Frente e lado direito (foto do autor)

Centro Cultural da Saúde. Lado direito
 (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. Fundos.
Observe a abside atrás (foto do autor)
Centro Cultural da Saúde. interior (foto do autor)

BRASIL: RJ: RIO DE JANEIRO: 
Academia Brasileira de Letras (Pavilhão da França, Exposição Internacional de 1922) - 
 Brazilian Academy of Letters (French Pavilion, International Exposition of 1922)

Academia Brasileira de Letras (Pavilhão da França - Exposição Internacional de 1922)
1 – Localização:
         Município do Rio de Janeiro. Ap 1.0. Centro. Avenida Presidente Wilson, 203 (-22.910696, -43.173151)
2 – Histórico:
As primeiras notícias relativas à fundação da ABL foram divulgadas a 10 de novembro de 1896, pela Gazeta de Notícias, e, no dia imediato, pelo Jornal do Commercio. Teriam início as sessões preparatórias: na primeira, em 15 de dezembro, Machado de Assis foi desde logo aclamado presidente. A 20 de julho de 1897, numa sala do museu Pedagogium, à Rua do Passeio, realizou-se a sessão inaugural, com a presença de dezesseis acadêmicos. Em 1922, o edifício de sua atual sede foi construído para servir de Pavilhão da França na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, comemorativa do Centenário da Independência do Brasil. Ele era uma réplica do Petit Trianon de Versailles (construído por Jacques Ange Gabriel entre 1762 e 1768, por ordem do Rei Luis XV para sua favorita Madame de Pompadour). A réplica foi concebida pelo arquiteto G. Marmorat, autor de muitos projetos no Rio de Janeiro, e executada pela firma Monteiro & Aranha Engenharia e Arquitetura. Após a exposição, o médico e homem de letras Dr. Júlio Afrânio Peixoto enamorou-se do edifício e sugeriu ao embaixador francês, Alexandre Robert Conty, sua doação à Academia Brasileira de Letras, da qual era presidente. A dádiva foi feita pelos Presidentes do Conselho e da Presidente da França, Raymond Poincaré e Alexandre Millerand. No dia 15 de dezembro de 1923, às 5 horas da tarde, realizou-se a cerimônia da entrega do imóvel à Academia. Constou a solenidade de uma sessão magna, a que compareceu grande número de senhoras e cavalheiros da sociedade Brasileira. Participaram da inauguração Júlio Afrânio Peixoto, João Luiz Alves, Ministro da Justiça, o Embaixador da França, Alexandre Robert Conty, Humberto de Campos, Xavier Marques, Medeiros e Albuquerque e Gustavo Barroso. Finda a oração do Embaixador da França, a banda do Corpo de Bombeiros tocou a Marselhesa e o Hino Nacional. Primeira sede própria da Academia, o prédio funciona até os dias de hoje como local para as reuniões regulares dos Acadêmicos e para as Sessões Solenes comemorativas e de posse de novos membros da ABL.
No jardim, junto à entrada do Petit Trianon, encontra-se um dos mais conhecidos símbolos da Casa, a escultura em bronze de Machado de Assis, de autoria de Humberto Cozzo. O Saguão, com piso em mármore, lustre de cristal francês e peças de porcelana de Sèvres, conduz ao Salão Nobre, ao Salão Francês e à Sala Francisco Alves. O andar térreo compreende, também, a Sala dos Poetas Românticos, a Sala Machado de Assis e a Sala dos Fundadores. Além das posses, realizam-se no Salão Nobre as Sessões Solenes e Sessões Ordinárias comemorativas. No lado oposto ao do Saguão, a Sala dos Poetas Românticos abre-se para um belo pátio e reverencia Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro Alves, Fagundes Varela e Gonçalves Dias, imortalizados em bustos de bronze. Na Sala Machado de Assis destacam-se objetos pessoais do escritor, como: livros de sua biblioteca, a escrivaninha onde trabalhava e um  belo retrato a óleo de autoria de Rodolfo Bernardelli. A Sala dos Fundadores e a Sala Francisco Alves, onde são realizados os lançamentos de livros dos Acadêmicos, abrigam importantes obras de arte e peças decorativas do acervo da Academia. No segundo andar do Petit Trianon, estão a valiosa Biblioteca Acadêmica Lúcio de Mendonça, a Sala de Sessões e o Salão de Chá,  onde se reúnem os Acadêmicos, às quintas-feiras.
3 – Descrição:
            O terreno tem a forma de um retângulo com maior comprimento no sentido sudoeste-nordeste, e encontra-se sobre uma plataforma elevada sobre o nível da rua à frente. O edifício da ABL ocupa apenas a parte sudoeste do terreno e tem orientação geral noroeste-sudeste, com frente para sudeste, tendo a forma quadrangular. O teto é plano. É uma cópia do Petit Trianon de Versailles, sendo, portanto, de estilo neoclássico. Na fachada anterior ele possui 5 portas de vidro retangulares grandes com sobreverga e sacadas com balaustradas no 1º andar e 5 pequenas janelas quadradas no 2º andar; na frente das 3 portas centrais há 4 colunas coríntias de fuste acanelado que suspendem uma arquitrave na altura da cimalha do teto. No topo do edifício há uma balaustrada que contorna toda a fachada. Nas laterais há 4 portas e janelas, semelhantes as do 1º e 2º andar da fachada anterior, sendo que aqui há 4 cunhais imitando colunas coríntias acaneladas, entre a 2ª e a 4ª portas. À direita do edifício fica a estátua de Machado de Assis. A entrada fica por uma destas portas do lado direito.
4 – Visitação: 
         Telefone: (21) 3265-7100; De segunda a sexta, de 9h às 18h. Visitas guiadas sob agendamento.
5 – Bibliografia:

Ver postagem neste blog: Exposição Internacional de 1922

Brazilian Academy of Letters (French Pavilion - International Exposition of 1922): Brazil, State of Rio de Janeiro, Municipality of Rio de Janeiro, Downtown
           It was constructed in 1922 to house the French Pavilion in the International Exposition of 1922 in Rio de Janeiro (commemoration of the 100th year of Brasilian Independence). In 1923 it was donated by the French Government to house Brazilian Academy of Letters.
Vista do satélite google
Petit Trianon, Versailles, França.
Pavilhão da França, Exposição Internacional de 1922. Frente
Pavilhão da França, Exposição Internacional de 1922. Frente e lado direito
Pavilhão da França, Exposição Internacional de 1922, Augusto Malta.
Frente e lado direito
Pavilhão da França, Exposição Internacional de 1922, Augusto Malta.
Frente e lado direito
Academia Brasileira de Letras, 1937. Frente. Observe que aqui a estátua de
Machado de Assis está na frente do prédio e não ao seu lado direito, como
hoje.
Academia Brasileira de Letras, frente. Observe o telhado com balaustrada
em volta.
Academia Brasileira de Letras, frente (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras, frente
(foto do autor)
Academia Brasileira de Letras, frente (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras, frente e lado direito (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras, lado direito. À direita o portão de entrada
e pouco depois a estátua de Machado de Assis (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras, lado direito (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras. Estátua de
Machado de Assis no pátio à direita do
edifício (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras. Saguão de
 entrada (foto do autor)
Academia Brasileira de Letras. Saguão de
 entrada
BRASIL: RJ: RIO DE JANEIRO:  
Museu da Imagem e do Som (Pavilhão da Administração e  Distrito Federal, Exposição Internacional de 1922) -
 Museum of the Image and Sound (Pavilion of Administration and Federal District, International Exposition of 1922)


1 – Localização:
           Município do Rio de Janeiro. Ap 1.0. Centro. Praça Luiz Souza Dantas (-22.905638, -43.171146)
2 – Histórico:
O edifício foi um dos pavilhões construídos para abrigar a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada em 1922 para comemorar a independência do Brasil. Na exposição ele abrigou o Pavilhão da Administração e Distrito Federal (o Município do Rio de Janeiro era o então Distrito Federal), com projeto de Silvio e Raphael Rabecchi em estilo Luís XVI, com dois pavimentos e uma área aproveitável de 642 m². Através dos anos, porém, foi despojado de parte significativa de seus ornatos. Concebido como construção temporária tem sistema construtivo bastante incomum, com paredes em estrutura de madeira e fechamentos em argamassa aplicada sobre tela deployée. Abrigou a administração do Instituto Médico Legal e do Serviço de Registro dos Estrangeiros. O MIS / Museu da Imagem e do Som foi inaugurado em 3 de setembro de 1965, como parte das comemorações do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro. O o prédio tombado em 1989. Em 1990, o prédio passou por uma grande restauração que lhe devolveu o fausto do estilo eclético original, desfigurado pelas intervenções que ao longo dos anos modificaram sua fachada.
O MIS lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual, que seria seguido em outras capitais e cidades brasileiras. Além de ter se qualificado como centro de documentação de música e imagem, foi também um centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e de lançamento de ideias e novos comportamentos. O acervo do MIS/ Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro é constituído de 30 coleções que reúnem, até o momento, 304.845 documentos, nos mais variados suportes. São 93 mil fotografias, incluindo 1700 negativos em vidro e 26 mil estereoscópicas, de grande valor histórico, algumas raras; uma discoteca de quase 60 mil discos entre, LPs, compactos e 78 RPM, das diversas coleções, incluindo cerca de 18 mil discos da Rádio Nacional, reunindo músicas, novelas e scripts de programas que marcaram época. A maioria das coleções chegou ao MIS por meio de doação, e algumas foram adquiridas no momento de sua fundação. No momento, está sendo implantada uma nova Política de Acervos no museu.
3 – Descrição:
            O edifício tinha uma orientação geral nordeste-sudoeste, com maior eixo transverso e frente para nordeste. Tem a forma geral de um retângulo, com um trapézio colocado nos fundos. A fachada anterior é formada de uma parte central e uma parte lateral igual de cada lado. As seções laterais da fachada anterior tem uma porta de verga reta no meio da fachada e cunhais nas duas extremidades; acima há uma cimalha que a separa do segundo andar. Neste segundo andar há 3 janelas de verga reta e acima outra cimalha, sobre a qual há uma platibanda, tendo um pináculo em cada canto externo; acima fica o telhado inclinado. A parte central, mais alta no todo, possui uma grande escadaria que se ascende por ambos os lados e termina na entrada, na altura do 2º andar. A entrada possui duas colunas joniformas que terminam em uma arquitrave, sobre a qual há um grande vão com janela de vidro, em forma de arco; acima do arco há um painel com a inscrição “Museu da Imagem e do Som”. No alto, há uma cimalha, na altura do topo do telhado das seções laterais, e acima desta, outra platibanda, com pináculos nas duas pontas. O lado direito apresenta duas seções separadas por cunhais. No primeiro andar há uma porta de verga reta na primeira seção e acima uma cimalha na extensão de toda a fachada. No segundo andar há 5 janelas de verga reta na primeira seção e 3 janelas de verga reta na segunda seção; as janelas são separadas por pilares planos imitando colunas jônicas. No alto corre a cimalha e a platibanda. O lado esquerdo apresenta uma seção com cunhais nas bordas. No primeiro andar há 4 janelas de verga reta e acima uma cimalha na extensão de toda a fachada. No segundo andar há 5 janelas de verga reta; as janelas são separadas por pilares planos imitando colunas jônicas. No alto corre a cimalha e a platibanda. Nos fundos há 2 seções: a 1ª seção tem 3 janelas de verga reta no 1º andar e 5 janelas de verga reta no 2º andar e se projeta a parte traseira do corpo e da seção esquerda; a 2ª seção tem 3 janelas de verga reta no 1º andar e 3 janelas de verga reta no 2º andar, correspondendo  à parte direita do edifício; no alto há a platibanda. No interior, logo após a entrada há uma sala com teto em arco decorado com pintura.
4 – Visitação:
Tel 2332-9067. Horário de Funcionamento: Seg à sex, das 10h às 17h. Há visita monitorada e apoio à pesquisa a partir de agendamento.
5 – Bibliografia:

Ver Postagem neste blog: Exposição Internacional de 1922 (Rio de Janeiro)

Museum of Image and Sound (Pavilion of Administration and Federal District - International Exposition of 1922): Brazil, State of Rio de Janeiro, City of Rio de Janeiro, Downtown
           It was constructed in 1922 to house the Pavilion of Administration and Federal District in the International Exposition of 1922 in Rio de Janeiro (commemoration of the 100th year of Brasilian Independence). In 1965 it was transformed in Museum of the Image and Sound

Vista do satélite google
Exposição Internacional de 1922. Pavilhão da Administração e Distrito
 Federal, frente e lado direito, Augusto Malta, 1922. Parece que aqui ainda está
terminando a construção
Exposição Internacional de 1922, Augusto Malta. Pavilhão da Administração
e Distrito Federal, frente e lado esquerdo. 
À direita o Pavilhão da Agricultura
 e Viação.
Exposição Internacional de 1922. Pavilhão da Administração e Distrito
 Federal, frente e lado esquerdo. 
À direita o Pavilhão da Agricultura e Viação.
Exposição Internacional de 1922. Pavilhão da Administração e Distrito
 Federal, frente. 
À direita o Pavilhão da Agricultura e Viação.
Exposição Internacional de 1922. Pavilhão da Administração e Distrito
 Federal, frente. 
À direita o Pavilhão da Agricultura e Viação.
Museu da Imagem e do Somfrente e lado direito. Observe que aqui falta o teto
 abobadado das seções laterais do edifício.
Museu da Imagem e do Somfrente e lado esquerdo (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somfrente e lado esquerdo (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somfrente e lado esquerdo (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somfrente (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somfrente (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somfrente 
(foto do autor)
Museu da Imagem e do Somlado direito
 (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somlado direito
 (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somlado direito
 (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, lado esquerdo. Vista desde a Ladeira da
Misercórdia 
(foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, lado esquerdo (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, lado esquerdo
(foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, lado esquerdo (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, lado esquerdo e fundos (foto do autor)
Museu da Imagem e do Somfundos e lado esquerdo. Observe que a fachada
 dos fundos tem 2 seções, sendo que a que fica atrás do centro e da ala direita

 (esquerda da foto) é mais proeminente que a que fica atrás da outra ala
 (foto do autor)

Museu da Imagem e do Somfundos e lado esquerdo. Observe que a fachada
 dos fundos tem 2 seções, sendo que a que fica atrás do centro e da ala direita

 (esquerda da foto) é mais proeminente que a que fica atrás da outra ala
 (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, fundos (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, fundos (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, interior,visto da
porta de entrada. À frente um grande salão; à
direita a escada de descida para o primeiro
 andar (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, interior, visto
do saguão de entrada. Porta para o grande
 salão (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, interior.
Saguão de entrada. Observe o teto pintado
 (foto do autor)
Museu da Imagem e do Som, interior, Saguão de entrada. Observe o teto pintado (foto do autor)