BRASIL: RJ: RIO DE JANEIRO:
Exposição Internacional do Centenário da Independência, Rio de Janeiro, 1922 -
International Exposition of the Centenary of Brasilian Independence, Rio de Janeiro, 1922
Exposição Internacional de 1922
A Exposição Internacional do Rio de Janeiro foi criada para atrair libras e dólares para o Brasil. Inicialmente deveria ser uma exposição nacional, mas vários países mostraram interesse em participar e ao se tornar internacional, em outubro de 1921, recebeu a adesão de 14 nações estrangeiras. O evento ocupou uma extensa área decorrente de aterramentos e intervenções diversas, formando duas áreas contíguas, que se estenderam do Palácio Monroe ao Mercado da Praça XV. Nesta área foram construídos Prédios monumentais, para abrigar stands dos 14 países e de todos os estados brasileiros, com mostras dos principais produtos brasileiros; ao todo 20 pavilhões foram construídos, além de duas portas monumentais e um parque de diversões. A área destinada à “Avenida das Nações” se estendeu do Palácio Monroe até a Ponta do Calabouço. A outra área correspondia à área nacional e ia da Ponta do Calabouço até o Mercado da Praça XV e dentre os principais pavilhões ali construídos estava o edifício que hoje abriga o Museu Histórico Nacional (o Palácio das Grandes Indústrias).
Quando da inauguração da Exposição, apenas estavam prontos o Palácio das Festas, e os pavilhões da Bélgica, Dinamarca, Inglaterra, França, Japão, e Grandes Indústrias. Estavam por acabar, a meio construídos ou apenas esboçados, o Pavilhão dos Estados, o das Pequenas Indústrias e o da Estatística (nacionais), e os pavilhões do México, dos Estados Unidos, da Argentina, de Portugal, da Suécia, da Noruega, da Itália e da Tchecoslováquia.
Em 7 de setembro de 1922 foi, inaugurada, em meio a um festival de comemorações, a Exposição Internacional, com direito a paradas militares e discursos do presidente da República Epitácio Pessoa e das maiores autoridades do país. Na ocasião, aproximadamente 200 mil pessoas atravessaram a Porta Monumental (sul) ao lado do Palácio Monroe, no final da avenida Rio Branco, à noite, rumo à área de exposição. Nesta noite, após o "Te Deum Laudamus" celebrado na catedral Metropolitana (atual Igreja de Nossa Senhora do carmo da Antiga Sé), então na Praça XV, todos os Palácios da Exposição e os navios ancorados no porto iluminaram a mostra num imenso clarão de esplendor e beleza. Pelos alto-falantes da exposição foi transmitida, diretamente do Teatro Municipal, a ópera "O Guarani" de Carlos Gomes. O evento contou com a primeira transmissão de rádio realizada oficialmente no Brasil. Nela, um discurso proferido pelo Presidente da República, Epitácio Pessoa, pôde ser ouvido pelo povo na praça em frente ao Palácio das Grandes Indústrias e foi transmitido também para outras cidades como Petrópolis, Niterói e São Paulo.
A Exposição era enorme para os padrões brasileiros. O visitante percorria 2.500 metros entre pavilhões descritos pela imprensa como "deslumbrantes monumentos arquitetônicos". A entrada principal ficava na avenida Rio Branco, uma "porta monumental" (Porta sul) de 33 metros de altura. Na avenida das Nações se alinhavam os palácios e representações estrangeiras. Mais adiante, avistava-se a praça na qual se erigiam os palácios brasileiros, considerados "monumentos majestosos de nossa riqueza e de nossa capacidade de trabalho". Mais de 3 milhões de pessoas circularam pelos pavilhões da feira. O Brasil teve no total 6.013 expositores, representando todos os estados da federação. Participaram no total 14 países de 3 continentes. (Europa) Bélgica, Dinamarca, França, Inglaterra, Itália, Noruega, Portugal, Suécia, Tchecoslováquia (América) Argentina, Brasil, Estados Unidos, México (Ásia) Japão.
Além dos pavilhões de cada um dos 13 países convidados e dos expositores de todos os estados da Federação Brasileira, a exposição contou com os seguintes pavilhões: Pavilhão da Administração; Pavilhão de Alimentação; Pavilhão da Estatística; Pavilhão de Festas; Pavilhão de Agricultura e Viação; Pavilhão das Pequenas Indústrias; Pavilhão das Grandes Indústrias; Pavilhão de Caça e Pesca; Pavilhão da Cervejaria Antarctica; Pavilhão da Cervejaria Brahma; Pavilhão de Honra de Portugal. Alguns dos pavilhões construídos para a Exposição de 1922 tinham o caráter permanente, outros eram temporários. Os prédios dos pavilhões da Administração, das Grandes Indústrias, das Pequenas Indústrias, da Estatística e dos Estados Unidos, apesar de terem sido construídos como permanentes, não se preservaram por completo e os prédios das Pequenas Indústrias e dos Estados Unidos foram demolidos. Prevista inicialmente para ficar aberta ao público até fins de março de 1923, foi prorrogada até julho do mesmo ano, já que alguns palácios e pavilhões não ficaram prontos para a data da inauguração, sendo concluídos aos poucos nos meses seguintes à abertura oficial.
Palácio Monroe (Comissão Executiva da Exposição do Centenário)
Foi projetado para ser o Pavilhão do Brasil na Exposição Universal de 1904, ocorrida em Saint Louis, nos Estados Unidos da América, mas já com previsão de ser reconstruído no Rio de Janeiro após o fim da Exposição. Desse modo, o arquiteto e engenheiro militar, Coronel Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, concebeu uma estrutura metálica capaz de ser totalmente desmontada, erguendo-a, como previsto, em Saint Louis. Foi construído em estilo eclético e tinha 1700m2 de área construída. Desmontado ao final do evento, a estrutura foi transportada para o Brasil, vindo a ser remontada na cidade do Rio de Janeiro em 1906, para sediar a Terceira Conferência Pan-Americana. Foi o primeiro prédio a ficar pronto na nova Avenida Central. Entre 1914 e 1922, o Palácio Monroe foi sede provisória da Câmara dos Deputados, enquanto o Palácio Tiradentes era construído. Durante a Exposição Internacional de 1922 abrigou a Comissão Executiva da Exposição do Centenário, quartel-general da equipe do prefeito Carlos Sampaio. Depois da inauguração deste, e do fim das comemorações do primeiro centenário, passou a ser sede do Senado Federal, até a transferência definitiva para Brasília. À época do Regime Militar, foi transformado em sede do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA). Em março de 1976, o monumento foi demolido. (DEMOLIDO)
Porta Monumental (Porta Sul)
A Porta Monumental Sul da Exposição, em estilo eclético, ficava no fim da Avenida Rio Branco, ao lado do Palácio Monroe.
Ia da esquina da Avenida Rio Branco até a Avenida México com frente para a Avenida das Nações (trecho da atual Avenida Presidente Wilson, lado norte). (DEMOLIDO)
Pavilhão dos Estados Unidos da América
Ficava no local do atual Consulado dos E.U.A., na esquina da Avenida México (lado leste) com a Avenida das Nações (trecho da atual Avenida Presidente Wilson, lado norte). Grande movimentação cercou a sua construção. Era certo que em um dos prédios deste pavilhão funcionaria a sede permanente da Embaixada Americana no Brasil ao final da Exposição. Há no Guia Geral da Exposição a seguinte descrição do pavilhão norte-americano: O edifício principal tem uma fachada de 112 pés na Av. das Nações e tem 91 pés de extensão ao longo da Rua do México (...). Tem dois andares de altura, com tetos de 16 a 15 pés de altura, respectivamente, e um pátio interno com chafariz no centro. É de estuque cinzento sobre parede de tijolo, com alicerces, arcadas e encaixes das janelas de granito indígena. O forro é de telha vermelha e todo apoiado numa taboa de concreto reforçado de 92 por 113 pés de grossura. O Pavilhão dos Estados Unidos foi pensado para se tornar, ao término da Mostra, o edifício-sede da Embaixada Americana no país. O arquiteto responsável pelo projeto foi Frank Lucius Packard, de Columbus, Ohio, e foi pessoalmente escolhido pelo presidente americano Warren Gamaliel Harding, de quem Packard era conterrâneo. O pavilhão foi projetado visando a harmonização do estilo Colonial Português com o modo brasileiro de arquitetura. A construção era de granito, com paredes, escadas e pisos em concreto armado, finalizadas em ladrilhos e mármore. O telhado foi executado com telhas cerâmicas coloridas (faiança). As paredes conformavam um pátio, onde existia uma fonte e um jardim tropical. Um amplo corredor, ou galeria, com aberturas em arco, circundava o pátio, em três lados e, na quarta face, existia uma escadaria que interliga os demais andares. As paredes do pátio, corredores e a escada principal eram acabados com uma pedra porosa amarelada, com cornijas, frisos e ladrilhos das paredes na mesma cor com tons mais intensos, dando ao interior um marcante e agradável efeito decorativo, enfatizando, distintivamente, o espírito Latino-Americano.
A face da edificação voltada para a Avenida das Nações, que era a entrada principal do edifício, era conformada por um conjunto de três arcos plenos em pedra, solução que se tornou de uso comum na arquitetura brasileira apenas após a introdução da Arquitetura Neoclássica, no século XIX. O telhado era muito assemelhado aos das “casas grandes” de fazenda do período colonial do Brasil, com pouca inclinação e com largos beirais. O projeto de Packard foi, externamente, uma edificação vazada segundo os ditames compositivos Beaux Arts, enquanto, internamente, assemelhava-se a uma típica casa hispânica com pátio central. (DEMOLIDO)
Ficava na esquina da Avenida Calógeras (leste) com frente para a Avenida das Nações (trecho da atual Avenida Presidente Wilson, lado norte). (DEMOLIDO)
Pavilhão da França (atual Academia Brasileira de Letras)
O prédio existe até hoje e fica na Avenida das Nações (trecho da atual Avenida Presidente Wilson, lado norte). Foi construído em 1922 para servir de Pavilhão da França na Exposição Internacional do Rio de Janeiro. Ele era uma réplica do Petit Trianon de Versailles (construído por Jacques Ange Gabriel entre 1762 e 1768, por ordem do Rei Luis XV para sua favorita Madame de Pompadour). Em 1923, o edifício foi doado pelo governo francês ao Brasil para sediar a Academia Brasileira de Letras. (DEMOLIDO)
Ficava na Avenida das Nações (trecho da atual Avenida Presidente Wilson, lado sul) de frente para o Pavilhão da França. (DEMOLIDO)
Ficava no final da Avenida das Nações (trecho da atual Avenida Presidente Wilson, lado norte) e sobre a futura Avenida Presidente Antônio Carlos, em frente da Igreja de Santa Luzia. Foi construído em estilo Neoclássico. (DEMOLIDO)
Pavilhão da Itália
Localizava-se na esquina da Avenida Presidente Antônio Carlos com a Avenida das Nações (trecho inicial da atual Avenida Churchil, lado norte), aproximadamente na área da atual Praça Ana Amélia, em frente ao principal Pavilhão de Portugal. (DEMOLIDO)
Portugal ergueu dois pavilhões na Exposição. O principal localizava-se na esquina da Avenida Presidente Antônio Carlos com a Avenida das Nações (trecho inicial da atual Avenida Churchil, lado sul), em frente à área da atual Praça Ana Amélia, onde ficava o Pavilhão da Itália. O pavilhão maior foi idealizado pelos arquitectos Guilherme e Carlos Rebello de Andrade e Alfredo Assunção Santos, sendo inaugurado a 21 de Maio de 1923. Mais tarde seria reconstruído no Parque Eduardo VII, freguesia de São Sebastião da Pedreira, em Lisboa, e chamado Palácio das Exposições. A sua reabertura em Lisboa deu-se em 3 de Outubro de 1932 com a Grande Exposição Industrial Portuguesa. Foi adaptado para receber eventos desportivos em 1946, tendo-se lá disputado o Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins em 1947. Em 1984, muda o nome em homenagem ao atleta português Carlos Lopes. Desde 2003 encontra-se sem função. (Transferido para Lisboa)
Localizava-se na Avenida das Nações (lado norte), aproximadamente na área entre a atual Praça Ana Amélia, Rua Santa Luzia e Avenida Churchill. (DEMOLIDO)
Pavilhão do México
Localizava-se na Avenida das Nações (lado norte), em frente à Santa Casa. O Mexico foi o primeiro pais a aceitar o convite para participar da exposição. Enviou uma importante delegação chefiada por Jose Vasconcelos, proeminente filosofo e intelectual da época. Os arquitetos Carlos Obregon Santacilia e Carlos Tarditi foram os autores do projeto deste pavilhão, que relembrava a arquitetura colonial mexicana, construído com material idêntico ao usado em antigas construções locais. O pórtico era das velhas igrejas de estilo charrigueresco. Deixaram, também, no Rio de Janeiro, uma estatua de Cuauhtemoc, o ultimo imperador asteca. O projecto apresentava um palácio colonial com o pórtico próprio de uma igreja. No centro da mesma, em vez de imagens religiosas, um escudo do México, com a águia, a serpiente e o nopal, sacralizando a nación mexicana, en sintonia con a função “nacional” da imagen de la Guadalupe, impulsada por “o popular”. O pavilhão, doado ao governo brasileiro, acabou demolido. (DEMOLIDO)
Pavilhão da Tchecoeslovaquia
Localizava-se na Avenida das Nações (lado norte), em frente à Santa Casa. O pavilhão da Tcheco-Eslovaquia, um dos mais belos da mostra, foi projetado pelos arquitetos Josef Pytlik e Pavel Janak, professores da Academia de Belas Artes de Praga. O pavilhão se destacava por suas linhas e decorações externas exóticas. Sua cobertura permitia iluminação natural, por ser de vidro. Depois de doado ao governo brasileiro serviu de sede, durante muitos anos, da pioneira Radio Sociedade. (DEMOLIDO)
Localizava-se na Avenida das Nações (lado norte), em frente à Santa Casa. (DEMOLIDO)
Localizava-se na Avenida das Nações (lado norte), em frente à Santa Casa. (DEMOLIDO)
O segundo Pavilhão de Portugal, bem menor que o anterior, localizava-se na Avenida das Nações (lado norte), em frente à Santa Casa. (DEMOLIDO)
Parque de Diversões
Ocupava um extenso terreno na Avenida das Nações, lado sul. A porta de entrada para o Parque de Diversões da exposição, tinha fachada em estilo eclético projetada pelo célebre arquiteto e construtor Adolfo Morales de los Ríos, responsável pelo desenho de diversos prédios da Avenida Rio Branco. (DEMOLIDO)
Localizava-se na Praça Antenor Fagundes, entre o Largo da Misericórdia e a Rua Santa Luzia. Uma das construções mais belas e luxuosas da Exposição, projeto eclético dos arquitetos Arquimedes memória e Francisque Cuchet, o Palácio das Festas foi decorado, na parte de pintura exterior e interior, pelos pintores Rodolfo e Carlos Chambelland, que se encarregaram do desenho e da pintura do teto todo em motivos alegóricos. Os escultores Francisco Andrade e Modestino Kanto, esculpiram, em alto relevo, as frisas da fachada, a da esquerda representando a evolução política e a da direita, a evolução econômica. (DEMOLIDO)
Pavilhão das Grandes Indústrias (atual Museu Histórico Nacional)
Localiza-se entre o Largo da Misericórdia e a Avenida Alfred Agache. O complexo de edificações formado pelo antigo Arsenal de Guerra, Casa do Trem e Forte de São Thiago foi reformado para a exposição de 1922 e abrigou o Palácio das Grandes Indústrias. Coube aos arquitetos Archimedes Memória e Francisque Cuchet, a pedido do prefeito Carlos César de Oliveira Sampaio, a reformulação dos prédios, nos padrões do ecletismo do início do século, adaptados ao estilo neocolonial que prevaleceu na seção nacional da exposição; suas principais marcas eram os beirais revestidos de porcelana. O Palácio das Grandes Indústrias foi considerado o mais vasto edifício da Exposição ocupando uma área de 9.500 m² e foi um dos pavilhões mais visitados da exposição. Uma torre de 35m de altura foi erguida sobre o antigo Forte de São Thiago, especialmente para a exposição, e receberia em sua parte superior a instalação de serviços metereológicos e na parte inferior uma casa de chá. Parte do conjunto arquitetônico fora usada para exibir os produtos de destaque da manufatura nacional e nele as grandes companhias nacionais expuseram seus produtos; havia uma seção dedicada aos tecidos, móveis, bebidas, entre outras atividades. Duas galerias foram destinadas a abrigar o acervo do novo Museu Histórico Nacional, criado em agosto de 1922, pelo então presidente da República, Epitácio Pessoa (1919-1922); o Palácio das Grandes Indústrias junto com o Museu foram inaugurados pelo presidente Epitácio Pessoa em 12 de outubro de 1922. A parte anterior (Forte São Thiago), incluindo a Torre da Meteorologia foi demolida, mas o resto das instalações (antigos Arsenal de Guerra e Casa do Trem abrigam o atual Museu Histórico Nacional).
Pavilhão da Cervejaria Antártica
Pavilhão da Cervejaria Brahma
Pavilhão Restaurante
Localizava-se onde atualmente fica o a área da Aeronáutica. (DEMOLIDO)
Localizava-se sobre a área
da Praça Marechal Câmara, em frente ao Museu
Histórico Nacional e se projetava sobre a atual
Avenida Alfred Agache. Projetado por Armando de Oliveira, o pavilhão foi
construído sobre “estacas, dentro de uma pequena enseada, diretamente sobre as
águas da baia, criando assim uma ‘porta marítima’ para a Exposição (...)”. Cada
um dos pavilhões possuía dois pavimentos, um terraço e uma torre quadrada, esta
propiciando pontos para vistas de alcance. Quando da construção da Avenida
Perimetral, entre 1958-1962, a parte mais a oeste foi demolida e, depois, o
resto foi, também, demolido.
Praça dos Estados
Localizava-se no setor norte da Exposição. Do lado esquerdo havia o Pavilhão da Música, de Nestor de Figueiredo, e do lado direito, o Pavilhão de Estatística.
Pavilhão da Estatística (atual Centro Cultural da Saúde)
Localizava-se na Praça Marechal Âncora. O Pavilhão da Estatística foi construído por Gastão Bahiana, obedecendo ao estilo Luiz XVI. Ele foi “(...) destinado a expor a riqueza do Brasil em números”. Neste pavilhão eram exibidos, em números, os progressos da indústria, agricultura e comércio no Brasil. Estima-se que sua cúpula tenha sido retirada em 1930. O prédio (que permanece sem a cúpula) abriga desde 2001 o Centro Cultural da Saúde.
Pavilhão da Música
Era aí onde aconteciam os concertos, a programação musical e outras atividades ao ar livre, como a missa campal. Localizava-se no setor norte da exposição, na praça dos Estados (então largo do Moura, atual praça Marechal Âncora). Foi projetado por Nestor de Figueiredo. Sobre a porta única, foi erguida uma alegoria da independência, completando a estrutura do Palácio. (DEMOLIDO)
Localizava-se ao lado do Museu Histórico Nacional, entre o Largo da Misericórdia e a Ladeira da Misericórdia. O pavilhão era de “(...) traço eclético, inspirado na Renascença Francesa, (...) projeto do arquiteto Pujol Junior. Constava de cinco pavimentos e uma torre de 45 metros”. Tinha uma das mais altas torres da Exposição, onde ficou uma exposição de jóias. Apesar de se chamar "dos Estados", a maior parte dos produtos exibidos neste pavilhão vinha de São Paulo. Depois de finda a exposição, foi ocupado por diversos órgãos, entre eles o Ministério da Agricultura, até ser demolido na década de 1970. (DEMOLIDO)
Pavilhão da Administração e Distrito Federal (atual Museu da Imagem e do Som)
O edifício foi construído em 1922 para abrigar o Pavilhão da Administração e Distrito Federal (o Município do Rio de Janeiro era o então Distrito Federal), com projeto de Silvio e Raphael Rabecchi em estilo Luís XVI, com dois pavimentos e uma área aproveitável de 642 m². Em 1965 passou a abrigar o Museu da Imagem e do Som.
Pavilhão da Agricultura e Viação
Localizava-se junto à Rua Heitor Beltrão. Projeto do arquiteto Morales de Los Rios no estilo “colonial brasileiro” composto por três pavimentos e 60m de fachada com 2.454 m² quadrados de área aproveitável para os expositores. (DEMOLIDO)
Porta Colonial norte
A porta monumental de entrada, em estilo neocolonial, ficava no setor norte da Exposição do Centenário, ao lado do Mercado Municipal, projetada por Raphael Galvão. À esquerda de quem entrava ficava o Palácio das Pequenas Indústrias e, à direita, o Palácio da Agricultura e Viação. (DEMOLIDA)
Pavilhão das Pequenas Indústrias
Localizava-se em frente ao Pavilhão da Agricultura e Viação. Este pavilhão, ao lado esquerdo da Porta Colonial, abrigava os produtos dos pequenos expositores nacionais, produtos e tecnologias ligados à agricultura, à indústria e ao comércio. Foi desenhado pelos arquitetos Nestor de Figueiredo e San Juan. Constando de dois andares em estilo colonial, tinha torrões laterais e azulejos azuis e brancos como ornamentos. (DEMOLIDO)
Mercado Municipal (Pavilhão das Exposições Particulares)
O Mercado Municipal recebeu um revestimento provisório em estilo neocolonial e abrigou o Pavilhão das Exposições Particulares. A maior parte foi demolida, só sobrando uma das torres originais, que forma o Restaurante Albamar. (Quase todo DEMOLIDO)
Bibliografia:
Ver Postagens neste Blog:
- Museu Histórico Nacional;
- Museu da Imagem e do Som;
- Academia Brasileira de Letras;
- Centro Cultural da Saúde.
International Exposition of the Centenary of Brasilian Independence, Rio de Janeiro, 1922
It was a an International Exposition created in 1922 in Rio de Janeiro to commemotrate Brazilian Independence. It was a huge evant and there were Pavillions of 13 foreign countries and many others from Brazil. Most of the pavillions were destroied after the exposition. Nowadays, only 4 pavilions survived in Rio de Janeiro: The Museu of Image and Sound; Brazilian Academy of Lettres; Cultural Center of Health and National Historic Museum (only part of the original pavillion survived). Another pavillion survived (one of the 2 portuguese pavillion), which was transferred to Lisbon, and was renamed to Pavillion Carlos Lopes. It also survived in Rio de Janeiro one of the towers of the Municipal Market.
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1. Passeio Público, um dos caminhos de acesso à exposição; 2. Palácio Monroe (Comissão Executiva da Exposição do
Centenário); 3. Portão Sul; 4. Pavilhão da Argentina; 5. Pavilhão dos Estados Unidos da América; 6. Pavilhão do Japão; 7. Pavilhão da França (atual Academia Brasileira de Letras); 8. Pavilhão da Suécia; 9. Pavilhão da Inglaterra; 10. Pavilhão da Itália; 11. Pavilhão de Portugal; 12. Pavilhão da Dinamarca; 13. Pavilhão do México; 14. Pavilhão da Tchecoslovaquia; 15. Pavilhão da Noruega; 16. Pavilhão da Bélgica e Pavilhão de Portugal; 17. Parque de Diversões; 18. Pavilhão de Festas; 19. Pavilhão das Grandes Indústrias (atual Museu Histórico Nacional); 20. Pavilhão Restaurante, Pavilhão da Cervejaria Brahma e Pavilhão da Cervejaria Antártica; 21. Pavilhão dos Estados; 22. Pavilhão da Administração e Distrito Federal (atual Museu da Imagem e do Som); 23. Pavilhão da Agricultura e Viação; 24. Pavilhão das Pequenas Indústrias; 25. Porta Colonial norte; 26. Pavilhão da Caça e Pesca; 27. Pavilhão da Estatística (atual Centro Cultural da Saúde); 28. Pavilhão da Música e Pavilhão das Exposições Particulares (Mercado Municipal) |
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1. Pavilhão da Caça e Pesca; 2. Pavilhão da Estatística (atual Centro Cultural da Saúde); 3. Pavilhão das Pequenas Indústrias; 4. Pavilhão da Agricultura e Viação; 5. Pavilhão da Administração e Distrito Federal (atual Museu da Imagem e do Som); 6. Pavilhão dos Estados; 7. Pavilhão das Grandes Indústrias (atual Museu Histórico Nacional); 8. Pavilhão de Festas; 9. Pavilhão Restaurante; 10. Parque de Diversões; 11. Pavilhão de Portugal (I e II); 12. Pavilhão da Bélgica; 13. Pavilhão da Noruega; 14. Pavilhão da Tchecoslovaquia; 15. Pavilhão do México; 16. Pavilhão da Dinamarca; 17. Pavilhão da Itália; 18. Pavilhão da Inglaterra; 19. Pavilhão da França (atual Academia Brasileira de
Letras); Pavilhão da Suécia; 21. Pavilhão do Japão; 22. Pavilhão dos Estados Unidos da América; 23. Vago; 24. Pavilhão da Argentina; Palácio Monroe (Comissão Executiva da Exposição do Centenário)
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Vista aérea da Exposição. No canto sudeste o Pavilhão da Estatística (atual Centro Cultural da Saúde) e a sua esquerda
o Pavilhão da Caça e Pesca, com a Praça dos Estados na frente. Logo na frente o pequeno Pavilhão da Administração
e Distrito Federal e à sua esquerda o Pavilhão dos Estados. Em seguida o Pavilhão das Grandes Indústrias (atual Museu Histórico Nacional) com sua torre. Atrás a grande cúpula do Pavilhão de Festas e pouco depois a Santa Casa com a Igreja de Nossa Senhora do Bonsucesso. A nordeste vê-se os restos do Morro do Castelo.
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Vista geral da exposição, 1922-1923. Vê-se no centro a grande cúpula do Pavilhão de Festas e ao lado a torre do Pavilhão das Grandes Indústrias (atual Museu Histórico Nacional). Atrás vê-se os restos do Morro do Castelo e a cúpula do Pavilhão dos Estados e à direita o Pavilhão da Estatística (atual Centro Cultural da Saúde) .
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Exposição vista desde a Avenida Rio Branco, olhando desde o norte para
o sul, 1921-1923. Vê-se o lado norte da Porta Sul e o Palácio Monroe (altura
do Chafariz do Monroe)
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Exposição vista desde a Avenida Rio Branco, olhando desde o norte para
o sul, 1922. Vê-se o lado norte da Porta Sul e à extrema direita parte do
Palácio Monroe (altura do Chafariz do Monroe)
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Exposição vista desde a Avenida Rio Branco, olhando desde o sul para o
norte, Augusto Malta, 1922. Vê-se o lado sul da Porta Sul e à extrema
esquerda parte do Palácio Monroe (altura do Chafariz do Monroe)
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Exposição vista desde a Avenida Rio Branco, olhando desde o sul para o
norte, Augusto Malta, 1922. Vê-se o lado sul da Porta Sul e à extrema
esquerda parte do Palácio Monroe (altura do Chafariz do Monroe). Em
primeiro plano o obelisco
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Exposição vista desde a Avenida Rio Branco, olhando desde o sul para o
norte, 1921-1923. Vê-se o lado sul da Porta Sul e à extrema esquerda a
escadaria do Palácio Monroe (altura do Chafariz do Monroe).
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Centro, Julio Ferrez, 1921-1923. Vê-se a região de Cinelândia e final da Avenida Rio Branco, onde se vê a Justiça Federal e outros prédios da mesma. No final o Pavilhão da Argentina (esquerda), a Porta Sul e o Palácio Monroe (direita). À direita do Palácio vêem-se as árvores do Passeio Público. À esquerda a Ilha de Villegagon. |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Argentina. Frente e lado direito |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Argentina. Frente e lado
esquerdo. No canto esquerdo da foto vê-se o lado sul da Porta Sul |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Argentina |
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Avenida das Nações. Obras de construção dos Pavilhão dos Estados Unidos,
Augusto Malta, 1922. Ao fundo, à esquerda a Biblioteca Nacional e à direita
o Morro do Castelo |
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Avenida das Nações. Obras de construção dos Pavilhão dos Estados Unidos,
Augusto Malta, 1922. Ao fundo o Morro do Castelo e à direita a Igreja de
Santa Luzia |
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Avenida das Nações, Pavilhão dos Estados Unidos, frente e lado direito,
1922-1923 |
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Pavilhão dos Estados Unidos, frente e lado esquerdo, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão dos Estados Unidos, frente e lado esquerdo,
1922. À direita, parte do Pavilhão do Japão |
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Avenida das Nações, Pavilhão dos Estados Unidos. Pátio
interior, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão dos Estados Unidos, 1922 |
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Avenida das Nações, Pavilhão do Japão. Frente e lado direito, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão do Japão. Frente. |
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Avenida das Nações, 1922. Pavilhão do Japão. Frente e lado direito
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Avenida das Nações. Pavilhão do Japão e da França (lado direito), e Suécia
(esquerda) 1922-1923 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da Suécia. Frente e lado esquerdo, Augusto
Malta, 1922 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da Suécia. Frente e lado esquerdo, 1922-1923 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da França. Frente e lado direito, Augusto Malta,
1922. À esquerda o Pavilhão do Japão |
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Avenida das Nações. Pavilhão da França. Frente e lado direito, 1922 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da França. Frente, Augusto Malta, 1922-1923 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da França. Frente, 1922 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da França, 1922 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da Inglaterra. Frente, 1922-1923 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da Inglaterra. Frente, 1922-1923 |
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Avenida das Nações. Pavilhão da Inglaterra, Augusto Malta, 1922-1923.
Frente e lado esquerdo. Em primeiro plano a ala esquerdo e depois o pavilhão
principal e em seguida o Pavilhão da Itália |
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Avenida das Nações. Pavilhão da Inglaterra, ala direita, e atrás a Igreja de
Santa Luzia. Frente, 1922-1923 |
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Pavilhão da Inglaterra e Igreja de Santa Luzia, 1929. ao fundo a Esplanada do
Castelo quase deserta |
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Avenida das Nações. Pavilhão da França e Pavilhão da Inglaterra, 1922-1923.
Ao fundo a Esplanada do Castelo quase deserta |
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Avenida das Nações, olhando para oeste. Pavilhão da Inglaterra e Pavilhão da
França, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, olhando para oeste. Pavilhão da Inglaterra e Pavilhão da
França, 1922-1923. Tropas inglesas desfilando |
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Avenida das Nações, olhando para oeste, 1922-1923. À direita: Pavilhão da
Inglaterra, da França, dos EUA, e da Argentina. À esquerda: Pavilhão da
Suécia. Ao fundo parte do Palácio Monroe |
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Avenida das Nações, Pavilhão da Itália. Frente e lado direito, Augusto Malta,
1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão da Itália. Frente e lado direito, Augusto Malta,
1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão da Itália. Frente, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão da Itália. Frente e lado esquerdo, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão da Itália. Frente, Júlio Ferrez, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, Pavilhão da Itália, 1922-1923 |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Portugal I. Frente e lado
esquerdo, 1922-1923
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Portugal I. Frente, 1922-1923
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Pavilhão de Portugal I. Frente e lado esquerdo. Exposição de automóveis,
1925
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Pavilhão de Portugal I. Frente e lado esquerdo. Exposição de automóveis,
1925. Interior
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Pavilhão de Portugal I. Frente e lado esquerdo. Exposição de automóveis,
1925. Interior
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Pavilhão de Portugal I. Frente e lado esquerdo. Exposição de automóveis,
1925. Interior
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Pavilhão de Portugal I. Frente e lado esquerdo
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente e
lado esquerdo, após sua transferência para Lisboa, após 1932
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Vista aérea |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente e
lado direito |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente e
lado direito |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente. |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Frente |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Lado direito |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo
Pavilhão de Portugal I). Frente, estátua da
Ciência |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Interior |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Interior |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Interior |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Interior |
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Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa (antigo Pavilhão de Portugal I). Interior |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Dinamarca. Frente e lado esquerdo |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Dinamarca. Frente e lado esquerdo |
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Avenida das Nações, 1922. Pavilhão do México. Frente e lado direito |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922. Pavilhão do México. Frente e lado
direito |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão do México. Frente |
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Avenida das Nações, 1922. Pavilhão do México. Frente |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922-1923. Pavilhão do México. Frente e
lado direito |
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Avenida das Nações, Júlio Ferrez, 1922. Pavilhão do México. Frente |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922-1923. Pavilhão
do México. Frente |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922. Pavilhão da Tchecoslováquia. Frente |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Tchecoslováquia. Frente e lado
direito |
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Avenida das Nações, 1922. Pavilhão da Tchecoslováquia. Frente |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Noruega. Frente |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Noruega. Frente |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922. Olhando para leste. À esquerda
Pavilhão da Noruega, da Bélgica, de Portugal II e de Festas. À direita Parque
de Diversões |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, Júlio Ferrez, 1922. Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, Júlio Ferrez, 1922. Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, 1922. Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, Luciano Ferrez, 1922. Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, Luciano Ferrez, 1922. Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, Luciano Ferrez, 1922. Parque de Diversões ainda em
construção. Antes a cúpula da Santa Casa da Misericórdia e ao fundo a Ilha
de Villegagnon |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Bélgica. Frente e lado esquerdo |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Bélgica. Frente e lado esquerdo |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão da Bélgica |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Olhando para oeste. À direita, parte do Pavilhão
da Bélgica e o da Noruega. À esquerda o Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922. Pavilhão de
Portugal II. Frente |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Portugal II. Frente
e lado direito |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de
Portugal II. Frente e lado direito |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Portugal II. Frente e lado direito |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Portugal II. Frente
e lado direito |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Festas. Frente |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Festas. Frente |
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Avenida das Nações, Luciano Ferrez, 1922. Pavilhão de Festas. Frente |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Olhando para oeste. Pavilhão
de Festas. Frente e lado direito. À esquerda parte do Pavilhão
de Portugal |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Olhando para oeste. À direita o parte do Pavilhão
de Festas, de Portugal e da Bélgica. À esquerda o Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Pavilhão de Festas e de Portugal. |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Olhando para oeste. À direita o Pavilhão de
Festas, de Portugal e da Bélgica. À esquerda o Pavilhão da Brahma e depois o
Parque de Diversões |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Olhando para leste. Pavilhão de Festas e
Pavilhão das Grandes Industrias. |
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Avenida das Nações, Augusto Malta, 1922-1923. Olhando para leste. Pavilhão
de Festas e Pavilhão das Grandes Industrias. Desfile militar em frente do pavilhão |
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Avenida das Nações, 1922-1923. Olhando para leste. Pavilhão de Festas. À
direita a torre do Pavilhão da Cervejaria Antártica |
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Pavilhão de Festas, fundos e lado direito, 1922-1923. Atrás a Santa Casa e o
Morro do Castelo. À esquerda a Avenida das Nações com o Parque de Diversões. |
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Pavilhão de Festas. Interior. Seção de Trabalhos Manuais, 1922-1923 |
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Pavilhão de Festas. Interior. Seção de Higiene, 1922-1923 |
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Pavilhão da Cervejaria Brahma, 1922-1923 |
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Pavilhão da Cervejaria Antártica, 1922 |
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Pavilhão Restaurante |
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Visão geral, Luciano Ferrez, 1922. Em primeiro plano parte da Biblioteca
Nacional (esquerda) e da Justiça Ferderal (direita), na Av. Rio Branco. Ao
fundo a torre do Pavilhão dos Estados (esquerda), Santa Casa e torre do Pavilhão
das Grandes Indústrias (centro) e Parque de Diversões, Igreja de Santa Luzia
e Pavilhão de Portugal (direita) |
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Pavilhão das Grandes Indústrias (antigo forte São Thiago), antes de 1922.
Observe as obras próximo ao forte. |
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Pavilhão das Grandes Indústrias (antigo forte São Thiago), Augusto Malta, 1921.
Observe que a torre ainda não foi construída. |
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Pavilhão das Grandes Indústrias (antigo forte São Thiago), 1922 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias (antigo forte São Thiago), 1922. Vista desde
o Pavilhão da Brahma |
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Pavilhão das Grandes Indústrias e de Festas (esquerda), Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias e de Festas (esquerda), 1922 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias, 1922-1923. Torre metorológica |
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Pavilhão das Grandes Indústrias e torre da Cervejaria Antártica (ao fundo), 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias, Augusto Malta, 1922. Ao fundo o Pavilhão
de Festas |
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Exposição de 1922. Pavilhão das Grandes Industrias, 1922 |
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Exposição de 1922. Pavilhão das Grandes Industrias, 1922. Em primeiro plano
a galeota de Don João VI |
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Pavilhão das Grandes Industrias, 1922. Ao fundo o Pavilhão dos Estados |
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Pavilhão das Grandes Industrias, Augusto Malta, 1922. No fundo, o Pavilhão
da Agricultura e Viação (esquerda), das Indústrias Particulares (antigo Mercado
Municipal), da Caça e Pesca e da Estatística |
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Pavilhão das Grandes Industrias, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão dos Estados com sua cúpula, da Administração (centro) e os fundos
do Pavilhão da Agricultura e da Viação (esquerda). Ao fundo o Pavilhão da
Caça e Pesca e da Estatística. Ao fundo a torre de meteorologia do Pavilhão
das Grandes Indústrias, 1922-1923 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias, Augusto Malta, 1922. Vista desde o Pavilhão
da Caça e Pesca |
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Pavilhão das Grandes Industrias, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Frente, Luciano
Ferrez, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias, Augusto Malta, 1922. Ao fundo a construção do
Pavilhão Restaurante |
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Pavilhão das Grandes Indústrias, Augusto Malta, 1922-1923. À direita o Pavilhão
de Festas. Observe o dique ainda sem o aterro. Ao fundo a Ilha de Villegagnon. |
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Pavilhão das Grandes Indústrias, Augusto Malta, 1922. À esquerda parte do
Pavilhão da Caça e Pesca. Observe o dique ainda sem o aterro. |
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Pavilhão das Grandes Indústrias, Augusto Malta, 1926. À direita o Pavilhão
de Festas. Observe o dique já com o aterro. |
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Pavilhão das Grandes Indústrias. Pátio Triangular, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Frente, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Frente, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Frente, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Frente, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias e da Caça e Pesca, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias (direita) e da Caça e Pesca (esquerda), 1922
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Pavilhão das Grandes Indústrias, dos Estados, da Administração e da
Agricultura e Viação. Vista desde o Pavilhão da Caça e Pesca, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias, dos Estados (esquerda) e de Festas (centro),
Augusto Malta, 1922-1923 |
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Praça dos Estados, vista de norte para sul, 1922. Pavilhão da Caça e Pesca
(esquerda), chafariz e Pavilhão das Grandes Indústrias (direita) |
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Vista noturna do setor nacional, 1922. Pavilhão das Grandes Indústrias
(esquerda), de Festas, da Estatística e da Caça e Pesca e dos Estados (direita)
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Em primeiro plano o Pavilhão da Caça e Pesca e o Pavilhão da Estatística. Depois
do viaduto da Perimetral o Pavilhão das Grandes Indústrias, já amputado de sua
parte anterior e da torre, 1960 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias. Interior, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Indústrias. Interior. Seção da eletricidade, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Interior. Seção de Bebidas, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Interior. Seção de móveis, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias. Interior. Seção de tecidos, 1922 |
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Pavilhão dos Estados, 1921-1923 |
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Pavilhão dos Estados, 1921-1923 |
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Pavilhão dos Estados, Luciano Ferrez, 1922 |
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Pavilhão dos Estados, Luciano Ferrez, 1922 |
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Pavilhão dos Estados, Luciano Ferrez, 1922 |
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Pavilhão dos Estados. Torre das Jóias, 1922-1923 |
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Pavilhão das Grandes Industrias, dos Estados e da Caça e Pesca, 1922-1923 |
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Pavilhão dos Estados, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão das Grandes Industrias, dos Estados, e da Administração, 1922. Ao
fundo restos do Morro do Castelo |
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Setor nacional, visto desde os restos do Morro do Castelo, Julio Ferrez,
1921-1923. Pavilhão dos Estados, das Grandes Industrias e de Festas |
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Setor nacional, visto desde os restos do Morro do Castelo, Julio Ferrez,
1921-1923. Pavilhão dos Estados e das Grandes Industrias |
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Pavilhão dos Estados, da Administração, da Estatística e da Música, 1922-1923 |
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Pavilhão dos Estados, Pavilhão da Caça e Pesca e Pavilhão da Estatística,
1921-1923
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Ao fundo, Pavilhão dos Estados (direita) e no centro, a cúpula do Pavilhão de
Festas, vista desde o Morro do Castelo, Augusto Malta, 1928
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Pavilhão dos Estados, 1940
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Pavilhão dos Estados, 1963
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Pavilhão dos Estados, 1958. À direita o Mercado Municipal e à esquerda o Pavilhão da Administração
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Região da Misericórdia, 1961. Observe o viaduto da Perimetral cruzando o Mercado Municipal. Ao fundo o Palácio dos Estados. Em primeiro plano o Palácio da Justiça
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Região da Misericórdia 1961. Observe o viaduto da Perimetral cruzando oMercado Municipal, Ao fundo o Palácio dos Estados.
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Pavilhão dos Estados. Interior. Seção de Minas Gerais, 1921-1923 |
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Pavilhão dos Estados. Interior. Seção de São Paulo, 1921-1923 |
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Pavilhão da Caça e Pesca. Frente e lado direito, 1922-1923 |
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Pavilhão da Caça e Pesca. Frente e lado direito, Julio Ferrez, 1922 |
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Pavilhão da Caça e Pesca. Frente e lado direito, 1922-1923 |
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Pavilhão da Caça e Pesca, dos Estados e das Grandes Industrias, 1922-1923 |
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Pavilhão da Caça e Pesca, 1922-1923 |
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Pavilhão da Caça e Pesca e das Grandes Industrias, 1922-1923 |
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Pavilhão da Caça e Pesca e da Estatística, 1921-1923. Em primeiro plano o
ancoradouro de hidraviões |
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Pavilhão da Caça e Pesca e da Estatística, Julio Ferrez, 1922. Em primeiro
plano a galeota de Don João VI |
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Pavilhão da Caça e Pesca e da Estatística, Julio Ferrez, 1922 |
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Praça dos Estados, Luciano Ferrez, 1922. Pavilhão da Caça e Pesca e da
Estatistica |
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Praça dos Estados, 1921-1923. Pavilhão da Caça e Pesca e da Estatistica |
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Praça dos Estados, 1922-1923. Pavilhão da Caça e Pesca e da Estatistica. |
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Praça dos Estados, 1922-1923. Pavilhão da Caça e Pesca e da
Estatistica. Detalhe da foto anterior |
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Pavilhão da Estatistica e da Caça e Pesca, Augusto Malta, 1922-1923 |
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Pavilhão da Estatistica e da Caça e Pesca, Luciano Ferrez, 1922 |
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Praça dos Estados, 1922. Pavilhão da Estatistica, da Caça e Pesca e (direita)
dos Estados, 1922 |
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Setor nacional, vista geral, 1922-1923. Pavilhão das Grandes Industrias, da
Caça e Pesca, da Estatística, e dos Estados. |
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Pavilhão da Estatistica. Augusto Malta, 1922. Ainda em construção. |
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Pavilhão da Estatistica. Frente, 1922-1923 |
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Pavilhão da Estatistica. Frente, 1922-1923 |
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Praça dos Estados, Júlio Ferrez, 1922. Pavilhão da Estatistica (direita) e da
Música (esquerda) |
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Praça dos Estados, Luciano Ferrez, 1922. Pavilhão da Estatistica (direita), da
Música (centro) e das Indústrias Particulares (esquerda) |
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Pavilhão da Música, 1922-1923 |
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Pavilhão da Música, Júlio Ferrez, 1922 |
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Pavilhão da Administração. Frente e lado direito, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão da Administração e Distrito Federal, 1922 |
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Pavilhão da Administração e Distrito federal e parte do Pavilhão da Agricultura
e Viação, 1922 |
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Pavilhão do distrito Federal e Pavilhão da Agricultura e Viação e da
Administração, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão da Agricultura e Viação, Augusto Malta, 1922. observe que o pavilhão
ainda está em crescimento |
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Pavilhão da Agricultura e Viação, 1922-1923 |
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Pavilhão da Agricultura e Viação, 1922-1923 |
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Vista do setor nacional, Julio Ferrez, 1921-1923.
Provavelmente do alto do Morro do Castelo. Em
primeiro plano os fundos do Pavilhão da Agricultura
e Viação e da Administração. Ao fundo parte do
Pavilhão das Indústrias Particulares (esquerda), da
Música, da Estatística (centro) e da Caça e Pesca
(direita)
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Setor nacional, visto da Porta Norte, olhando para o sul, Augusto Malta, 1922.
Pavilhão da Agricultura e Viação (direita), das Pequenas Indústrias (esquerda)
e dos Estados (ao fundo)
1922-1923 |
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Setor nacional, visto da Porta Norte, olhando para o sul. Pavilhão da Agricultura
e Viação (direita), das Pequenas Indústrias (esquerda) e dos Estados (ao fundo),
1922-1923 |
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Setor nacional, olhando do sul para a Porta Norte. Pavilhão da Agricultura e
Viação (esquerda), das Pequenas Indústrias (direita) e Porta Norte (ao fundo),
1922-1923
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Setor nacional, olhando do sul para a Porta Norte. Pavilhão do Distrito Federal
e Pavilhão da Agricultura e Viação (esquerda) e Porta Norte (ao fundo), 1922-1923
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Pavilhão da Agricultura e Viação. Interior, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão da Agricultura e Viação. Interior. Seção de sementes, 1922
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Setor nacional, olhando de norte para o sul. Pavilhão da Agricultura e Viação
(direita), das Pequenas Indústrias (esquerda) e Pavilhão dos Estados (ao fundo),
ainda em construção, Augusto Malta, 1922
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Setor nacional, olhando de norte para o sul. Pavilhão da Agricultura e Viação
(direita), das Pequenas Indústrias (esquerda), Porta Norte (centro), e dos Estados
(ao fundo), 1922-1923 |
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Porta Norte, vista de norte para sul, 1922-1923. Pavilhão da Agricultura e Viação
(direita) e dos Estados (ao fundo) |
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Porta Norte, vista de norte para sul, Júlio Ferrez, 1922. Pavilhão das Pequenas
Indústrias (esquerda) |
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Porta Norte, vista de norte para sul, Luciano Ferrez, 1922. Pavilhão das
Pequenas Indústrias (esquerda) e dos Estados (fundos) |
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Pavilhão das Pequenas Industrias, 1922-1923 |
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Pavilhão das Pequenas Industrias, 1922-1923 |
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Pavilhão das Pequenas Industrias, Augusto Malta, 1922 |
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Pavilhão das Pequenas Industrias, Luciano Ferrez, 1922
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Pavilhão da Agricultura (esquerda), visto desde o Pavilhão dos Estados, Augusto
Malta, 1925 |
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Praça dos Estados, Luciano Ferrez, 1921-1922. À esquerda uma parte da torre
do Mercado Municipal (Pavilhão das Indústrias Particulares). Ao centro a área
do futuro Pavilhão da Agricultura e Viação e Pavilhão das Pequenas Indústrias.
À direita, restos do Morro do Castelo |
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Pavilhão da Caça e Pesca, da Estatistica e das Industrias Particulares, Augusto
Malta, 1922. Ao fundo a Ilha das Cobras |
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Pavilhão da Caça e Pesca, da Estatistica e das Industrias Particulares,
1921-1922. Ao fundo a Ilha das Cobras |
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Pavilhão da Caça e Pesca, da Estatistica e das Industrias Particulares,
1922-1923. Ao fundo a Ilha das Cobras |
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Pavilhão da Caça e Pesca, da Estatistica e das Industrias Particulares,
1921-1922. Ao fundo a Ilha das Cobras. À esquerda, parte do Pavilhão das
Grandes Indústrias |
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Praça dos Estados, 1922. Parte do Pavilhão das Grandes Indústrias, Pavilhão
dos Estados, da Administração, da Agricultura e Viação, das Pequenas Indústrias
e das Industrias Particulares |
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Pavilhão das Indústrias Particulares. Frente, 1921-1922. Ainda na faze de
adaptação do antigo Mercado Municipal |
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Pavilhão das Indústrias Particulares. Frente, 1921-1923 |
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Pavilhão das Indústrias Particulares. Frente, 1921-1923 |
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Pequenos Pavilhões de Comércio, 1922-1923 |
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Pavilhão, 1922-1923 |
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Entrada da Exposição das Grandes Indústrias (Praça Mauá),
1922-1923 |
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Moinho Holandes, 1922-1923 |